Pránáyáma

Exercícios Respiratórios de influência Energética e Neuro-vegetativa

 

No YOGA explora-se completamente toda a capacidade pulmonar, com especial incidência para a zona baixa, a mais volumosa, usa-se conscientemente o diafragma (processo natural). Respira-se pelo nariz. Utilizam-se quase 7 litros (♂) de ar por respiração. Há um altíssimo rendimento de absorção de O2. No Ocidente respira-se com a parte superior dos pulmões, desprezando-se a zona inferior dos mesmos, que é a mais importante, utilizam-se 3 litros de ar no máximo (em média de 0,5 a 2,0). Respira-se, muitas vezes, pela boca.

O Prána é a Energia única utilizável (cinética), de onde provêm todas as energias utilizáveis do Universo (Ex. a energia do raio). O Prána utilizável no Ser Humano são os iões negativos (aniões) do Oxigénio – a Bio Energia.

As 4 fases da respiração no Yoga (Puraka – inspiração, Kumbhaka – retenção com pulmões cheios, Rechaka – expiração, Shúnyaka – retenção com pulmões vazios) melhoram extraordinariamente a absorção de oxigénio em cada inspiração e optimizam o rendimento de cada ciclo respiratório. A utilização do diafragma coloca em uso a zona dos pulmões com maior capacidade, a parte inferior, para onde o ar entra em primeiro lugar e de onde sai em último, e reforça a função do coração na circulação sanguínea, fase venosa, auxiliando-o e repousando-o.

O PRÁNÁYÁMA VISA:

  1. A Tomada de Consciência dos intervenientes em toda a Função Respiratória, e a apropriação e controlo da Energia;   2. Criação de Estados Emocionais e Mentais (e Bioenergéticos);   3. Controlo e alteração das Funções Orgânicas;   4. Atingir Estados de Supra Consciência.